Na última quinta-feira (30), a van do Botafogo, que levava colaboradores e transportava equipamentos de trabalho e itens de treino, foi roubada, na Linha Amarela, altura do Complexo da Maré, após a delegação ter desembarcado no Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro, o Galeão. Cerca de seis motoqueiros com armas de fogo renderam os funcionários e levaram o veículo. Em situações como essa, como o seguro poderia agir?
Após ficar aliviado com o fato de que ninguém saiu machucado e ferido, Carlos Valle, presidente do Sincor-PE, fez questão de comentar sobre o assunto: “Não sei se a van era do clube ou era alocada, mas o proprietário da van, se não tivesse seguro, iria amargar um prejuízo grande.”. Caso a Van estivesse coberta, Carlos disse que os objetos pessoais não seriam indenizados. “O seguro não cobriria os pertences pessoais de cada pessoa que estava na van, o material de treinamento e tudo mais, apenas o veículo seria indenizado”, explicou ele.
Além disso, Carlos Valle também ressaltou que o principal responsável seria o clube já que o Botafogo de Futebol e Regatas que estava fazendo o transporte dos jogadores. De acordo com o Globo Esporte, após quatro horas do registro da ocorrência, a Polícia Civil do Rio de Janeiro encontrou o veículo próximo às comunidades da Vila do João e Baixa do Sapateiro. Os materiais roubados também foram encontrados.
Ainda assim, o presidente do Sincor-PE relembra a importância de ter o seguro. “Vale a ressalva mais uma vez: as notícias sobre roubo, furto e acidentes de veículos estão aumentando muito. Mas, a gente precisa ficar atento a isso e a única maneira de proteger o nosso patrimônio é através de uma apólice de seguro”, finalizou ele.
Fonte: CQCS