Ah, meus caros leitores, preparem-se para uma jornada cintilante pelo deslumbrante mundo cor-de-rosa da Barbie no seguro de Barbieland, onde querer sair da fantasia da existência real de um novo mercado de seguros as margens de uma indústria que já existe na legalidade é tão raro quanto um unicórnio dançando salsa no Ártico!

Durante eras, estive aqui, atropelando a mente da nossa comunidade com meus sermões sobre as misteriosas Associações e Cooperativas. Sim, alertei esses guardiões dos seguros, dos pequenos aos gigantes, dos miúdos aos colossos, dos diminutos aos imensos. Basicamente, todos os tamanhos e feitios, todos eles! E, pasmem, todos eles leem as minhas crônicas absurdas, irônicas, sarcásticas e fabulares. Uma boa parcela até ousa colocar em prática essas elucubrações engenhosas.

E eu, claro, não vivia no mundo da boneca Barbie! Apesar disso, para meu espanto, muitos parecem acreditar exatamente no oposto. E mais uma vez, acertei em cheio na percepção. Bingo!

Eu assisti, confesso, à Barbie no filme e seu universo todo colorido, onde o rosa impera como soberano. É uma visão deslumbrante, de encher os olhos. Ah, mas falar em tristeza por lá é como falar em abacaxi na pizza – um pecado imperdoável! O mundo de Barbie é um lugar onde a tristeza é banida, substituída por risadas, diversões, espetáculos, banquetes e um sem-fim de acessórios e badulaques. Realmente, foi lá que o dinheiro foi gasto em Barbieland!

Nesse mundo cor-de-rosa, não há competição, nem desafios a serem superados. Tudo é focado na concentração, embora, ironicamente, parece que a única distração seja qual dos Ken estará causando problemas no paraíso, já que a Barbie de lá parece ter uma agenda mais vazia do que a de um panda na hibernação.

Um profeta visionário de Barbieland alertava: “A cidade de Barbie será engolida pelas Associações!” O tal profeta pegava seu megafone e proclamava: “Despertem, ó adormecidos!” Lembro-me de vê-lo, barba desgrenhada, olhos arregalados, vociferando alto e claro: “barbieland pode estar em perigo!” No entanto, os habitantes dessa terra de encanto apenas riam, como se estivessem permanentemente anestesiados, em um episódio de Barbie, e ignoravam os apelos do autodenominado “corretor de Barbieland”.

No mundo de Barbie, os pequenos eram instruídos a acreditar que viviam, adivinhem onde? No mundo da Barbie! E, para completar o absurdo, havia corridas no hipódromo, mas a verdadeira disputa estava acontecendo fora dos portões rosados do hipódromo de Barbieland!

Todos se vestiam como Barbie e Ken, imitavam seus modos, frequentavam encontros à la Barbie e Ken, comiam e bebiam como Barbie e Ken e sorriam muito. Era uma Barbie-mania total!

Agora, a grande reviravolta: o mundo de Barbie quer se infiltrar no mundo real! E o que aconteceu, vocês perguntaram ao oráculo? Ah, não, por favor, não me digam, pois eu já sabia! Bem, as histórias desse profeta e qualquer semelhança com a realidade são, com certeza, mera coincidência no mundo real. Pois o mundo de Barbie não é o mundo do seguro. Mas mudando um pouco de assunto, vocês já deram uma espiada naquele assunto além do surpreendente mercado de seguros na era rosa de Barbie e Ken?

“Requer, nos termos do art. 93, I, do Regimento Interno do Senado Federal, a realização de audiência pública, em conjunto com a Comissão de Serviços de Infraestrutura, com o objetivo de instruir o PL 1070/2023, que “altera o Código Civil, para permitir às associações e cooperativas de transportadores de pessoas ou cargas a criação de fundo próprio para prevenção e reparação de danos a seus veículos em razão de algum infortúnio, bem como cancela os autos de infração emitidos, até a data de publicação desta Lei, pela Superintendência de Seguros Privados – SUSEP contra as associações de caminhoneiros e cooperativas de transportadores de pessoas ou cargas””.

Fonte: https://www25.senado.leg.br/web/atividade/materias/-/materia/159290