Evento no Nau Live Spaces reúne nomes nacionais do segmento nesta quinta-feira 17/08
Mais de 600 pessoas participam, nesta quinta-feira, da 3ª Maratona da Inovação em Seguros, no Nau Live Spaces, bairro São Geraldo, em Porto Alegre. Pela primeira vez, o evento nacional, organizado pela JRS e reunindo experiências, painéis, palestras e outras exposições relacionadas ao segmento em dois palcos, ocorreu na região Sul do país. Conforme os realizadores, o número na Capital gaúcha foi praticamente o dobro da Maratona do ano passado, em São Paulo, quando houve 350 participantes.
“Estamos realmente fazendo história aqui”, destacou a CEO do JRS, Júlia Senna, que também realizou a abertura do evento. “Conseguimos trazer esta discussão e fomentá-la para dentro. Temos 23 anos de história, e, com a pandemia, percebemos que despertou a necessidade na população da importância deste mercado, não apenas no automotivo, que é algo que o brasileiro está acostumado, mas outros tipos também, que antes não eram tão visados”, acrescentou.
O primeiro palestrante foi o presidente da Rio Grande Seguros e vice-presidente da Icatu Seguros, César Saut, cujo tema foi “Inovação além das fronteiras: como o Mundo está desenvolvendo novas ideias para transformar o Futuro”. Segundo ele, que definiu o atual momento como “desafiador”, o Rio Grande do Sul é a maior operação nacional de seguro para pessoas, no caso da Icatu. “Este processo pós-pandemia alterou o comportamento das pessoas. Tudo aquilo que o consumidor tinha como expectativa de médio e longo prazo, a Covid-19 e todas suas imposições de isolamento social, fizeram com que elas se tornassem de curto prazo”, observou Saut.
O CEO da Explorer Business Center, André Fraga, promove, durante o evento, o lançamento da Vital Help Telemedicina 24h. “Além desta plataforma, estamos falando sobre a legislação da telemedicina, que é muito recente, de 2022, além dos avanços após a pandemia, como a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). Há quem pense, por exemplo, que ela proíba algo, mas é justamente o contrário. Ela veio para regulamentar o tratamento de dados das pessoas físicas. Sobre a digitalização, acredito que tudo o que é repetitivo a máquina vai poder fazer, mas o que é criativo será papel do ser humano”, disse.
Fonte: Correio do Povo