No evento Rumos 2025, Dyogo Oliveira disse que a frequência de eventos climáticos extremos só tende a aumentar e é preciso estar preparado para eles No ano passado o Brasil registrou três eventos climáticos extremos sem precedentes: as chuvas no Rio Grande do Sul entre abril e maio; a seca na Amazônia, com ápice em julho, e a onda de calor que atingiu o Mato Grosso em agosto, como mostrou o relatório State of the Global Climate 2024, divulgado na última terça-feira (18) pela Organização Meteorológica Mundial (OMM). Para Dyogo Oliveira, presidente da Confederação Nacional das Seguradoras, a CNseg, o grande problema é que a frequência desse tipo de situação só tende a aumentar, o que coloca como pauta ainda mais urgente a asseguração dos riscos climáticos por empresas e governos. “Isso tem acontecido com maior frequência e precisamos nos preparar para isso.” No evento Rumos 2025, organizado pelo Valor nesta segunda-feira (24), em São Paulo, o executivo destacou que “o maior problema [do Brasil] ainda é a falta de seguro” e cita, como exemplo, a situação no Rio Grande do Sul.
Fonte: Valor Online