Acessível a todas as faixas de renda e com vantagens competitivas perante os demais investimentos, produto contempla diversos objetivos de vida

Uma pesquisa realizada pelo Instituto Datafolha para a Bradesco Vida e Previdência revelou que 36% dos brasileiros nunca ouviram falar em previdência privada. Ainda segundo o levantamento, os entrevistados acreditam que o valor mínimo para começar a planejar a aposentadoria seja de cerca de R$ 400, embora haja opções com tíquete inicial muito inferior. Os dados reforçam a importância da educação financeira para que um número cada vez maior de pessoas tenha acesso a informações capazes de possibilitar a construção de um planejamento financeiro consistente, incluindo um plano de previdência privada – de acordo com a Fenaprevi (Federação Nacional de Previdência Privada e Vida), somente 8% da população adulta do país conta com essa modalidade de investimento.

Segundo Marcelo Rosseti, superintendente sênior de Negócios da Bradesco Vida e Previdência, aposentadoria é algo que demanda organização e visão de longo prazo. “A previdência privada não deve ser o único investimento de um planejamento financeiro, mas é imprescindível que faça parte dele”, orienta.

Veja, a seguir, sete motivos apontados pelo executivo para incluir esse importante aliado na estratégia de construção de uma reserva financeira:

  1. Complementa a aposentadoria pública – A realização de duas reformas da previdência pública em um intervalo de tempo relativamente curto reflete os desafios econômicos, sociais e demográficos que o Brasil, assim como diversos países, vem enfrentando para preservar a sustentabilidade do sistema. Dentre eles, destacam-se o crescente envelhecimento da população e as mudanças estruturais que vêm ocorrendo no mercado de trabalho. “Nesse cenário, a previdência privada proporciona uma renda adicional à do INSS, contribuindo para tornar mais tangível aquela aposentadoria tranquila com a qual sonhamos quando estamos na nossa fase laboral”, destaca Rosseti.
  1. Oferece benefícios – A previdência privada possui características e atributos exclusivos que representam vantagens competitivas perante as demais modalidades. “Dentre eles, destacam-se isenção da cobrança semestral de Imposto de Renda, o chamado come-cotas, que incide sobre os rendimentos de fundos de investimento que não são de previdência; portabilidade, que permite ao investidor trocar de gestor ou de fundo sem a incidência de Imposto, alterando sua estratégia de investimento; dedução dos aportes e contribuições feitas ao plano em até 12% da renda bruta anual, no caso do PGBL, para quem faz a declaração completa de IR e contribui para o INSS; escolha do regime tributário, entre progressivo e regressivo, e facilitação do planejamento sucessório”.
  2. É acessível – Os planos de previdência privada não exigem investimentos elevados, nem estão restritos à parcela de maior renda da população. “Atualmente, é possível ingressar em fundos sofisticados, com acesso aos mercados globais, com aplicação inicial a partir de R$ 50. Assim pode-se começar investindo valores menores, que cabem no bolso, e, ao longo do tempo, ir aumentando os aportes, conforme a possibilidade e o momento de vida de cada um”, esclarece Rosseti.
  1. Atende a diversos objetivos de vida – Diferentemente do que muitos imaginam, a previdência privada não se destina apenas a fins de aposentadoria. “O produto vai muito além, podendo ser programado, por exemplo, para garantir respaldo financeiro a uma especialização no exterior, um período sabático, uma transição de carreira, a abertura de um negócio, a aquisição de um imóvel ou planejamento sucessório”, frisa o executivo.
  1. Pode ser feita em qualquer idade – Desde um recém-nascido, qualquer pessoa pode ter um plano de previdência privada em seu nome. “A infância e a adolescência são as melhores fases para que os pais introduzam o tema das finanças e se programem para ajudar os filhos a realizarem suas metas. Nunca é tarde para começar, mas, quanto maior o prazo de contribuição, menor será o esforço exigido para se alcançar a reserva desejada, não somente pela possibilidade de se efetuarem aportes de menor valor, mas também pelo efeito dos juros compostos no tempo. Quanto mais cedo se inicia, mais o tempo trabalha a seu favor”.
  1. Permite flexibilidade de renda – Há também a crença de que a previdência privada é inflexível em termos de resgates e contribuições. Entretanto, os planos disponíveis no mercado oferecem diferentes modalidades que permitem ajustes conforme as necessidades e a realidade do contratante. “Em caso de necessidade”, explica Rosseti, “o cliente tem plena autonomia para efetuar resgates parciais ou mesmo o regate total no seu plano de previdência. No início do ano passado, inclusive, foram introduzidas mudanças importantes nas regras previdenciárias, como a possibilidade de o cliente escolher o regime de IR no momento de se aposentar, e não mais no ato da adesão ao plano, e medidas para tornar a contratação de renda ainda mais atrativa”.
  1. Contempla todos os perfis de investidores – O forte avanço e a sofisticação da indústria de investimentos deram origem a um imenso leque de produtos que atendem aos mais diferentes perfis de investidores, desde os mais conservadores até os mais arrojados. “Temos hoje uma grande diversificação, incluindo fundos de renda fixa, multimercados, crédito privado, ESG e com exposição global”, diz Rosseti.

O executivo explica, ainda, como fazer a melhor escolha e contar sempre com o plano mais adequado: “Determine previamente a meta a ser conquistada. Procure se informar sobre as opções disponíveis no mercado e os gestores que ofereçam os melhores desempenhos, conforme o seu prazo de investimento. Escolha o regime tributário mais condizente com as suas necessidades e ajuste o plano ao seu momento de vida, tanto no que diz respeito a valores quanto a risco, horizonte de investimento, rentabilidade e benefício desejados. E revise periodicamente o plano e seus objetivos para realizar as correções de rota que se fizerem necessárias”.

Fonte: Bradesco Vida e Previdência