A Porto realizou, na última quarta-feira (18), a 8ª e última edição do PodPorto, o podcast oficial da companhia destinado aos corretores parceiros. Neste episódio, o programa contou com a participação de Boris Ber, presidente do Sincor-SP, e Simone Fávaro, vice-presidente do Sincor-SP, que fizeram um balanço geral de 2024 e comentaram sobre novas tecnologias e digitalização e sobre as principais perspectivas do mercado para o próximo ano. 

Eva Miguel, diretora de produção Brasil, disse, aos convidados, que era uma grande honra recebê-los e fez questão de utilizar o presidente e a vice-presidente do Sincor-SP como uma representação de todos os sindicatos do país: “Na figura de vocês, um abraço e agradecimento a todos os dirigentes e representantes dos sindicatos de todo o Brasil. Todos, sem exceção, grandes apoiadores, incentivadores da Porto e de toda a classe de corretores”. 

Luiz Arruda, vice-presidente Comercial e de Marketing da companhia, também participou. Como foi o último programa, o executivo fez uma retrospectiva do início do podcast. “A gente começou essa história meio sem querer. O Pod, para quem não sabe, foi um desafio”, explicou. “As lives estavam ficando cansativas… Aqui, no Pod, é um bate papo e, quando a gente fez a primeira vez, não tinha nem nome”, completou. 

No decorrer da conversa, muitos temas foram tratados. Emerson Valentim, diretor comercial, destacou que o mercado está em constante transformação e a companhia segue esse movimento. “A gente sempre fala que a gente não muda, se transforma. O tempo todo. Ano que vem, a gente faz 80 anos. Estamos há 79 se transformando, vendo as tendências de mercado e como a gente pode se adaptar”, disse. 

De uma forma geral, os convidados ressaltaram que 2024 foi um ano positivo. Boris Ber, presidente do Sincor-SP, destacou que, este ano, a entidade voltou ao nível de corretores sócios que tinha antes da pandemia. “Com muita calma, estabilidade e consultoria externa, conseguimos chegar até onde estávamos e, daqui pra frente, é crescer”, disse. “O sindicato é muito importante. O corretor precisa entender que ele precisa ter representatividade”, completou. 

Para Simone Fávaro, vice-presidente do sindicato de São Paulo, salientou que o ramo dos corretores apresenta muitas possibilidades: “O corretor de seguros tem uma diversidade de trabalho muito grande. Tem que batalhar, correr atrás, ter estratégia, planejamento dentro da corretora, ter bom sistema, tecnologia”, explicou. “A tecnologia não é cara. A gente precisa aprender a trabalhar um pouquinho com ela e ver em que momento e onde se adequa cada situação dentro do tamanho das corretoras”, completou. 

Para assistir o programa completo, clique aqui:

https://www.youtube.com/watch?v=CR-rC3YZ_sk

Fonte: CQCS